Mulheres com epilepsia não precisam ter medo de ficar grávidas
A grande maioria das mulheres que fazem tratamento para controle de crises epilépticas podem e devem ficar grávidas se este for o desejo
Alguém duvida que cérebro de mãe é mesmo turbinado?
As alterações hormonais características da gravidez, do parto e da lactação permitem que o cérebro das mães seja “turbinado” nessas fases.
O cérebro chega melhor aos 70 anos se tiver trabalho estimulante e desafiador na meia idade
Estudo mostra que o cérebro está mais protegido contra declínio cognitivo quando temos uma alta demanda intelectual.
Epidemiologia social: uma preciosa ferramenta para a saúde pública
A nova área de estudo e conhecimento avalia como a rede social de uma pessoa pode influenciar a sua saúde.
Ao sentir raiva, escreva as emoções no papel e jogue-o fora
Estudo da Universidade de Nagoya reforça evidências de que escrever ajuda no controle da raiva. Autores chamam atenção paras as aplicações práticas, especialmente na redução da violência doméstica.
Estudo revela que cérebro humano aumentou nas últimas décadas
Aumento de volume cerebral pode estar associado a menor risco de demência por promover uma maior reserva cerebral.
Estudo aponta que 43% da população sofre de disfunção do sistema nervoso
Levando em consideração a população mundial, quase metade das pessoas tem algum tipo de disfunção neurológica.
Deficit de atenção e hiperatividade podem ter significado vantagem evolutiva
Estudo que traços de de desatenção e impulsividade, comuns em pacientes com TDAH, podem ter sido úteis para a sobrevivência quando éramos nômades.
Crise da meia idade: como se manifesta e qual é o real tamanho dela?
Estudos populacionais mostram que, ao longo da vida, as pessoas sentem-se menos felizes nesta época da vida. Mas nem todo mundo entra em depressão ou começa a abusar do álcool ou outras substâncias psicoativas.
Medicamentos para disfunção erétil podem agir na prevenção de Alzheimer
Um estudo, ainda não definitivo, sugere que homens acima de 59 anos que receberam a prescrição de inibidores da fosfodiesterase tipo 5 tiveram menor chance de desenvolver o diagnóstico de Alzheimer após acompanhamento de cinco anos.