Não adianta exigir bom desempenho acadêmico se o equilíbrio emocional não está bem. A escola pode ter atitudes proativas para uma melhor saúde mental de seus alunos.
O contato com a natureza faz muito bem para a mente e para o corpo. As pesquisas têm mostrado cada vez mais esse efeito de promoção à saúde e não arregale os olhos se um médico lhe prescrever meia hora por dia de contemplação à natureza.
A tal história que os opostos se atraem realmente parece ser um mito. As pessoas costumam se casar com outras com nível educacional / socioeconômico parecido, com crenças religiosas e políticas semelhantes e que têm mais interesses em comum. Até o DNa do outro faz diferença.
O otimismo traz muitas vantagens à espécie humana que vão desde a saúde mental à própria saúde física das pessoas. Porém, o otimismo em excesso pode ter o efeito oposto.
O argumento de que a maconha não faz mal à saúde, ao cérebro, não faz sentido. São muitas as evidências de que seu uso crônico atrapalha o desenvolvimento cerebral, especialmente se iniciado em fases precoces da adolescência.
Os neurologistas acompanham uma série de pacientes com Doença de Alzheimer que tem uma evolução mais lenta e com início mais tardio. Será que nossos diagnósticos estão realmente corretos?
A ciência tem demonstrado que simpatias e rituais não devem ser vistos como meras tolices. Podem influenciar como as pessoas sentem, pensam e se comportam.
Quando você assiste a um show de música, seja um concerto sinfônico ou uma banda de rock, suas ondas cerebrais entram em sincronização com as das outras pessoas da platéia. Good vibes, hein?
Pesquisas mostram que compartilhar suas experiências pessoais com seu par romântico faz muito bem para a relação. Quando se fala em compartilhamento nas redes sociais, a história é um pouco diferente.
A música pode retratar os ritmos emocionais do comportamento humano. Essa é conclusão de uma pesquisa em 51 países que mostrou uma tendência global a ouvir músicas agitadas ou relaxantes, a depender da hora do dia, estação do ano. proximidade do equador, etc.
Pesquisadores descrevem, pela primeira vez, um circuito que envolve o cerebelo e, no futuro, a sua manipulação pode ser usada para o tratamento de transtornos como autismo e drogadição.
A hiperconectividade dos adolescentes não deve ser motivo de pânico. Pesquisadores compararam os efeitos do mundo digital com outros fatores que os adolescentes são confrontados, como exposição ao álcool, tabagismo, bullying, etc. Quase todos esses fatores tiveram efeitos mais significativos que o tempo que passavam na frente dos dispositivos digitais.
Uma das recomendações médicas comuns da tal higiene do sono é evitar a prática de atividade física à noite. Mas será que isso realmente tem fundamento? Pesquisadores suíços estão falando que não. Confira.