O centro da discussão quando se fala em medicalização é a força da indústria farmacêutica nesse processo que impulsiona a cultura de que todos, a princípio, devem ter alguma doença ou precisa de algum remédio.
Estudos demonstraram que a exposição a altas concentrações de partículas de fumaça está associada, em curtíssimo prazo, a dificuldades cognitivas e a uma série de condições psiquiátricas com maior busca pelos sistemas de saúde por quadros de depressão, surtos psicóticos e tentativa de suicídio.
Estudo mostra que o uso de medicação no pródromo, ou seja, fase em que surgem os sinais de que a enxaqueca está por vir, é mais eficaz do que no início da fase de dor
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