De acordo com a Coalisão Mundial de Saúde Mental, o fenômeno Trump e seus seguidores estão embasados em um narcisismo simbiótico e uma psicose compartilhada.
O uso dos smartphones e os algoritmos das redes sociais têm treinado nosso cérebro a ter recompensas imediatas o dia inteiro, numa velocidade bem diferente do processo acadêmico de construção do conhecimento.
Estudos apontam que, nessas fases da vida, as mulheres apresentam uma menor velocidade de processamento cognitivo e um menor desempenho da memória verbal.
O movimento de conscientização da neurodiversidade, uma ação política para garantia de direitos, começou pelo espectro autista, mas se expande naturalmente para inúmeras disfunções neurológicas em que seus portadores vivem uma marginalização de suas limitações
Em um paralelo sobre a compreensão e o desenvolvimento das mulheres com o passar do tempo, o Dr. Ricardo Teixeira traz um conceito bem interessante, conhecido como “Hipótese Avó”