Nosso cérebro é mesmo rápido no gatilho. Em bem menos que um segundo, ele já consegue responder diferente se ouvimos uma música familiar ou outra desconhecida.
A expectativa por um desfecho gera mais alterações fisiológicas no nosso corpo que o confronto com uma notícia ruim. Instintivamente, não queremos inimigos silenciosos e desconhecidos.
Facilitação social. Esse é o nome que se dá ao fenômeno de comermos em maior quantidade quando sentamos à mesa com amigos e parentes. E com estranhos é diferente?
A atividade física promove uma grande tempestade química no cérebro que facilita o pensamento e aumenta a saúde dos vasos. Essa química pode ser tão prazerosa que algumas pessoas chegam a ter uma relação compulsiva com o exercício físico.
O álcool em doses baixas e moderadas, independente de ser vinho, confere proteção a uma série de doenças como as doenças cardiovasculares. Entretanto essas mesmas baixas doses podem aumentar o risco de outras doenças como o câncer. Como seguir nessa encruzilhada?
Pessoas otimistas têm melhores hábitos de vida e menores índices de inúmeras doenças. São mais felizes e uma pesquisa recente mostra que elas têm mais chance de chegar aos 85 anos de idade.
É bem reconhecido que os portadores de transtornos mentais têm uma menor expectativa de vida e as doenças do corpo associadas é que têm mais influência nessa diferença.
Uma pergunta muito frequente no consultório neurológico é sobre a relação entre crises de enxaqueca e o café. Costumávamos dizer que até três xícaras por dia não atrapalharia o controle das crises, mas, de acordo com novo estudo, essa dose segura pode ser menor.
Não adianta exigir bom desempenho acadêmico se o equilíbrio emocional não está bem. A escola pode ter atitudes proativas para uma melhor saúde mental de seus alunos.
O contato com a natureza faz muito bem para a mente e para o corpo. As pesquisas têm mostrado cada vez mais esse efeito de promoção à saúde e não arregale os olhos se um médico lhe prescrever meia hora por dia de contemplação à natureza.
A tal história que os opostos se atraem realmente parece ser um mito. As pessoas costumam se casar com outras com nível educacional / socioeconômico parecido, com crenças religiosas e políticas semelhantes e que têm mais interesses em comum. Até o DNa do outro faz diferença.