O argumento de que a maconha não faz mal à saúde, ao cérebro, não faz sentido. São muitas as evidências de que seu uso crônico atrapalha o desenvolvimento cerebral, especialmente se iniciado em fases precoces da adolescência.
Os neurologistas acompanham uma série de pacientes com Doença de Alzheimer que tem uma evolução mais lenta e com início mais tardio. Será que nossos diagnósticos estão realmente corretos?